No ano de 1962 foi aprovado o Estatuto da Mulher Casada que garantia entre muitas coisas que a mulher não precisaria mais pedir autorização ao marido para poder trabalhar, receber herança e no caso de separação poderia solicitar a guarda dos filho.
“A autora empreende competente narrativa sobre o processo de criação do Estatuto da Mulher Casada, costurando argumentos sobre as transformações e resistências ocorridas ao longo desse processo legislativo. Ao mesmo tempo, Catarina Cecin Gazele elegeu as mulheres protagonistas dessa narrativa, ao invés de simplesmente apresentar os homens no seu profundo preconceito”.
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