O enigma da civilização perdida no sertão da Bahia gira em torno do Manuscrito 512, um documento de 1753 que descreve a descoberta de uma cidade abandonada e grandiosa, com arquitetura e inscrições que remetem a civilizações antigas, inspirando lendas sobre ouro e prata, expedições fracassadas (como a do Padre Carvalho e Cunha) e obras de ficção, com debates persistentes sobre sua veracidade, sendo possivelmente uma fábula de um bandeirante, João da Silva Guimarães, que buscava uma mina lendária.
- Conteúdo: Relata uma expedição de bandeirantes que encontram uma cidade com caminhos de pedra, arcos, praça central, inscrições, estátuas (incluindo um homem coroado) e símbolos como cruzes e corvos, além de uma moeda de ouro.
- Contexto: Escrito em 1753, o manuscrito surgiu em meio a boatos sobre a lendária mina de Muribeca, de {Robério Dias}, e foi descoberto em 1839, sugerindo uma ligação com a busca por riquezas.
- Inspiração: Sua descrição detalhada de uma cidade “antiquíssima sem moradores” gerou especulações e alimentou o mito de uma civilização avançada no sertão, sendo base para teorias arqueológicas e literárias.

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