Aposentadoria por tempo de contribuição para o/a transexual e a mediação waratiana como perspectiva para uma possível solução: o desafio de harmonizar o binômio contribuição e gênero”, Lopes e Bertaso, desafiam a ciência jurídica a pensar suas práticas quanto as direções da aposentadoria para população transexual, considerando que a atuação profissional deve ser humanizada, ética e responsável. Destaca-se a importância deste trabalho, visto que em 2019 foram registrados 124 assassinatos de pessoas trans no Brasil, sendo o país que lidera o ranking mundial de mortes da população desde 2008 (ONG Transgender Europe). Logo, pensar a aposentadoria desta população, é também, pensar sobre o direito à vida. Em “Diversidade é sentença: um olhar jurídico sobre o reconhecimento de identidade trans no Brasil”, as autoras Angelin e Martins, resgatam a composição de Lenine, para pensar a pluralidade em nossa sociedade. Discorrem sobre as identidades trans e convocam o campo jurídico a pensar sobre oreconhecimento, que além de ser documental, precisa ser também subjetivo, a fim de desmarginalizar essa população, garantir direitos basilares e a dignidade humana. No capítulo “Políticas públicas de gênero sob o viés da transversalidade: o desafioda perspectiva inclusiva dos direitos das mulheres na gestão estatal”, Mazzardo, trata de questões fundamentais relacionadas a inclusão de políticas públicas relacionadas ao direito das mulheres, aponta para o movimento histórico da luta de igualdadeprotagonizada pelas mulheres e a necessidade de construção de práticas transversais que consolide uma educação que contribua para o desmonte das desigualdades sociais relacionadas às questões de gênero. 10 GÊNERO: identidade e reconhecimento Vol II Costa/ Botton Em “Transversalidade de gênero nas políticas públicas para promoção da igualdade de mulheres migrantes” Schwinn e Costa, tratam sobre a temática da migração, práticas discriminatórias e de violência recorrentes contra as mulheres.As autoras destacam que políticas de segurança e controle, não são impeditivos para que os processos migratórios ocorram, considerando este um fenômeno histórico-cultural. Sinalizam a necessidade de políticas públicas transversais que alcancem essa população, especificamente as mulheres que muitas vezes acabam submetidas a condições de vida precarizadas. A obra encerra com o capítulo “Escola, gêneros e juventudes: Núcleo de gênero e diversidade sexual do IFFAR campus São Borja e estudantes menin
Gênero Identidade e Reconhecimento vol.II
R$ 59,00
Autoras Marli M. M. da Costa e Letícia Thomasi Jahnke Botton
Editora Letras Jurídicas
Edição 1ª
Ano 2020
ISBN 9788582482117
Nº de Páginas 190
Fora de estoque
Categorias: Direito, Direito Constitucional
Peso | 0,250 kg |
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Dimensões | 1,20 × 14,00 × 21,00 cm |
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