Esta obra inicia-se com um breve relato das discussões hermenêuticas, mostrando como o pensamento de Hans-Georg Gadamer foi fundamental para a construção da ideia de que a linguagem é constituidora do mundo e não uma terceira coisa que se interpõe entre o sujeito e o objeto. Divido em partes, cada qual abordando o pensamento de um dos autores abordados, o que permite lê-lo de modo independente. É obra preocupada com o estado da arte da aplicação do Direito no Brasil, marcado pela irracionalidade, subjetivismo e arbitrariedade na tomada de decisões.
A obra pode ser lida tanto por profissionais do Direito, como por Mestrandos e Doutorandos, além dos estudantes do curso de Direito em seus primeiros anos.
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