SUMÁRIO
PREFÁCIO…………………………………………………………………………………………………. XIX
CAPÍTULO 1
CONTRIBUIÇÕES PARA UMA NOVA HISTÓRIA E TEORIA DO
PROCESSO DE CONSTITUCIONALIZAÇÃO BRASILEIRO NO MARCO
DA TEORIA CRÍTICA DA CONSTITUIÇÃO
Marcelo Andrade Cattoni de Oliveira…………………………………………………………… 1
CAPÍTULO 2
DA SOCIOLOGIA DOS CONCEITOS À CRÍTICA HERMENÊUTICA
DE GADAMER A KOSELLECK: CONTRIBUIÇÕES PARA UMA
ANÁLISE CRÍTICO-REFLEXIVA DA HISTÓRIA DO PROCESSO DE
CONSTITUCIONALIZAÇÃO BRASILEIRO
Adamo Dias Alves………………………………………………………………………………………… 71
CAPÍTULO 3
A TEORIA DA HISTÓRIA DE REINHART KOSELLECK COMO
PROPOSTA DE METODOLOGIA PARA A HISTÓRIA DO DIREITO
Flávio Quinaud Pedron………………………………………………………………………………. 117
CAPÍTULO 4
CIÊNCIA HISTÓRICA E HERMENÊUTICA FILOSÓFICA
Marcelo Andrade Cattoni de Oliveira……………………………………………………….. 143
CAPÍTULO 5
HISTÓRIA DO DIREITO COMO UM OLHAR PARA O FUTURO: ENTRE AS
EXPERIÊNCIAS JURÍDICAS E OS HORIZONTES DE EXPECTATIVAS
Gustavo Silveira Siqueira…………………………………………………………………………… 165
CAPÍTULO 6
MINAS SETECENTISTA E INQUISIÇÃO (1700-1774): O PARADIGMA
INDICIÁRIO E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A ANÁLISE DAS TENSÕES
CONSTITUTIVAS ENTRE NORMAS E PRÁTICAS NAS DENÚNCIAS DE
FEITIÇARIAS PRESENTES NOS CADERNOS DO PROMOTOR
Isabela de Andrade Pena Miranda Corby,
Marcelo Andrade Cattoni de Oliveira……………………………………………………….. 175
CAPÍTULO 7
A CONSTITUIÇÃO ENTRE O DIREITO E A POLÍTICA: NOVAS
CONTRIBUIÇÕES PARA A TEORIA DO PODER CONSTITUINTE E O
PROBLEMA DA FUNDAÇÃO MODERNA DA LEGITIMIDADE
David Francisco Lopes Gomes, Marcelo Andrade Cattoni de Oliveira…….. 191
CAPÍTULO 8
SOBRE O CONCEITO MODERNO DE CONSTITUIÇÃO: PROPOSTA DE
UMA NOVA ABORDAGEM
David Francisco Lopes Gomes…………………………………………………………………… 219
CAPÍTULO 9
A DUPLA-PINÇA DO PODER: CONSTITUINTE E CONSTITUÍDO
EM TENSÃO
Igor Viana…………………………………………………………………………………………………… 243
CAPITULO 10
O BRASIL E O PROBLEMA DA MODERNIDADE: UMA ABORDAGEM A
PARTIR DA HISTÓRIA CONSTITUCIONAL BRASILEIRA
David Francisco Lopes Gomes…………………………………………………………………… 259
CAPÍTULO 11
INDEPENDÊNCIA OU SORTE? HISTORIOGRAFIA BRASILEIRA
ACERCA DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL: DA NARRATIVA DO
ELOGIO AO RESSENTIMENTO E À POSSIBILIDADE DE CRÍTICA
RECONSTRUTIVA
David Francisco Lopes Gomes, Marcelo Andrade Cattoni de Oliveira…….. 277
CAPÍTULO 12
SOBRE A REPÚBLICA NOS TEMPOS DO IMPÉRIO: ENTRE A HISTÓRIA
E A TEORIA SOCIAL
David Francisco Lopes Gomes…………………………………………………………………… 297
CAPÍTULO 13
TRABALHISMO NO ESTADO NOVO: UM CONCEITO EM DISPUTA NA
CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA
Marcelo Andrade Cattoni de Oliveira, Tayara Talita Lemos……………………… 331
CAPÍTULO 14
MORAL E BONS COSTUMES EM TEMPOS SOMBRIOS: ALIANÇAS, HIV/
AIDS E A DITADURA CIVIL-MILITAR BRASILEIRA (1964-1985)
Alexandre Gustavo Melo Franco Bahia, Rafael dos Reis Aguiar……………….. 365
CAPÍTULO 15
TEMPO CAIROLÓGICO DA CONSTITUIÇÃO E DEMOCRACIA SEM
ESPERA: UMA REFLEXÃO A PARTIR DA CRÍTICA AOS DISCURSOS
SOBRE A TRANSIÇÃO POLÍTICA, DO RESGATE DA MEMÓRIA DO
PROCESSO CONSTITUINTE E DA LEGITIMIDADE DA CONSTITUIÇÃO
BRASILEIRA TRINTA ANOS DEPOIS
Marcelo Andrade Cattoni de Oliveira……………………………………………………….. 381
CAPÍTULO 16
ANISTIA, HISTÓRIA CONSTITUCIONAL E DIREITOS HUMANOS:
O BRASIL ENTRE O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL E A CORTE
INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS
Emilio Peluso Neder Meyer, Marcelo Andrade Cattoni de Oliveira………….. 415
CAPÍTULO 17
A BANDEIRA ANTICORRUPÇÃO E AS PATOLOGIAS DE UMA
IDENTIDADE CONTADA DE UMA VEZ POR TODAS
Ernane Salles da Costa Junior, Marcelo Andrade Cattoni de Oliveira………. 441
CAPÍTULO 18
CRISE POLÍTICA E TEORIA DA CONSTITUIÇÃO: NARRATIVA DA CRISE
OU CRISE DA NARRATIVA CONSTITUCIONAL?
Diogo Bacha e Silva……………………………………………………………………………………. 471
A obra coordenada pelo Professor Marcelo Cattoni, eminente jurista da atualidade, reúne artigos de professores, mestres e doutores em Direito, que se propõem a lançar um novo olhar sobre a história do Direito de modo que torna sério a profunda alteridade do passado do direito e o vislumbra como instrumento de contraponto (e assim de crítica e desmistificação) da atualidade. Nas palavras do coordenador, a obra vem “contribuir para uma reflexão acerca do sentido normativo que se autoexpressa na práxis de autodeterminação política no constitucionalismo, por meio de uma reconstrução acerca do modo como a Constituição brasileira enquanto processo de constitucionalização articula memória e projeto, experiência e expectativa – e, assim, deixa entreveras suas relações com o tempo histórico.”
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